N\u00e3o h\u00e1 informa\u00e7\u00f5es sobre o valor ou as empresas envolvidas. Em dezembro, na COP28 em Dubai, Barbalho se reuniu com um grupo de representantes de companhias globais interessadas em transa\u00e7\u00f5es no mercado de carbono<\/a>.<\/p>\n\n\n\n Na ocasi\u00e3o, foi apresentado \u00e0s multinacionais o processo de constru\u00e7\u00e3o do sistema de Redu\u00e7\u00e3o de Emiss\u00f5es por Desmatamento e Degrada\u00e7\u00e3o Florestal (REDD+) no Par\u00e1, que possibilita as transa\u00e7\u00f5es no mercado de carbono. Foi criada uma companhia estatal para administrar essas opera\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n A administra\u00e7\u00e3o estadual indica ter carteira de R$ 156 milh\u00f5es de cr\u00e9ditos, o que significa um potencial de cerca de R$ 10 bilh\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n Tamb\u00e9m nesta agenda, o Par\u00e1 trabalha em edital de concess\u00e3o para recupera\u00e7\u00e3o da vegeta\u00e7\u00e3o nativa. A iniciativa faz parte da implementa\u00e7\u00e3o do Plano de Recupera\u00e7\u00e3o da Vegeta\u00e7\u00e3o Nativa, cuja meta \u00e9 recuperar 5,6 milh\u00f5es de hectares no Estado at\u00e9 2030.<\/p>\n\n\n\n A expectativa do Executivo \u00e9 de que 2,7 milh\u00f5es de toneladas de CO2 sejam sequestradas da atmosfera ao longo dos 40 anos de concess\u00e3o. Barbalho v\u00ea o modelo como atrativo tanto para o estado quanto para os investidores<\/a>, visando a explora\u00e7\u00e3o de cr\u00e9ditos de carbono no mercado volunt\u00e1rio.<\/p>\n\n\n\nBarbalho cobra Norte global<\/h2>\n\n\n\n